A arbitragem e a mediação são meios extrajudiciais de solução de controvérsias, onde as partes contratantes escolhem um terceiro (árbitro) para resolver o litígio. Com a promulgação da Lei 9.307 de 23 de setembro de 1996, a arbitragem encontrou o respaldo legal necessário para se desenvolver no Brasil. A partir de 1996, a arbitragem tem evoluído de maneira crescente e se firmado como uma opção para resolver questões litigiosas envolvendo direito patrimonial disponível.

A Mediação é uma forma extrajudicial de compor sobre assuntos que as partes sozinhas não conseguem chegar a um denominador. O Mediador é um terceiro, estranho ao processo que possibilita que as partes evoluam no entendimento da situação e cheguem ao consenso. Neste sistema, quem deve chegar a resolução do processo, são as partes, que tem no Mediador, a figura do FACILITADOR, não de um juiz ou arbitro.
Constelação Familiar
Quando um cliente resolve estudar esse método, ele apresenta um tema que será trabalhado para seu terapeuta. Com isso, o profissional irá solicitar informações sobre os membros de sua família, que passaram por experiências fortes como graves doenças, assassinatos, mortes precoces, problemas de relacionamentos, traumas, além do número de irmãos, casamentos anteriores e etc.

Com essas informações na mão, o terapeuta pede que o cliente escolha membros da família que, de acordo com ele, representam todo o grupo ou a ele mesmo, e a partir daí esse profissional relaciona as vivências desses membros com o de seu cliente, além das relações dos mesmos dentro das “ordens do amor” e as conexões com o sistema familiar. Com isso, ele e o cliente encontrarão uma solução para que os representantes encontrem um lugar em que se sintam bem, confortáveis e incluídos dentro do grupo familiar.
O objetivo é reequilibrar a hierarquia, os laços e superar os traumas, trazendo a tona uma nova realidade, através da harmonia e aceitação dos lugares dos indivíduos;

Constelação Familiar

Quando um cliente resolve estudar esse método, ele apresenta um tema que será trabalhado para seu terapeuta. Com isso, o profissional irá solicitar informações sobre os membros de sua família, que passaram por experiências fortes como graves doenças, assassinatos, mortes precoces, problemas de relacionamentos, traumas, além do número de irmãos, casamentos anteriores e etc.

Com essas informações na mão, o terapeuta pede que o cliente escolha membros da família que, de acordo com ele, representam todo o grupo ou a ele mesmo, e a partir daí esse profissional relaciona as vivências desses membros com o de seu cliente, além das relações dos mesmos dentro das “ordens do amor” e as conexões com o sistema familiar. Com isso, ele e o cliente encontrarão uma solução para que os representantes encontrem um lugar em que se sintam bem, confortáveis e incluídos dentro do grupo familiar.
O objetivo é reequilibrar a hierarquia, os laços e superar os traumas, trazendo a tona uma nova realidade, através da harmonia e aceitação dos lugares dos indivíduos;